Girlboss


Vamos falar sobre Girlboss, série recente da Netflix que tem causado burburinho pró e contra.

Pra quem não sabe, a série é baseada no livro homônimo que conta a história de Sophia Amoruso, uma garota que, em meados de 2006, teve a sacada de garimpar peças vintage, dar um toque mais fashionista e vender no eBay, na sua lojinha chamada Nasty Gal. O sucesso foi tanto, que depois ela abriu a própria loja virtual e então teve mais duas lojas físicas  em endereços badalados da Califórnia.


A série mostra como Sophia teve o insight de criar a Nasty Gal e como se encontrou na vida fazendo isso, mas de uma maneira bem rasa, eles focaram muito na vida pessoal e seu temperamento complicado.

São capítulos curtos de, no máximo, meia hora com histórias leves, daquelas pra assistir em dias que não queremos pensar em nada, só pra distrair mesmo.


Mas o que vem dando o que falar é o caráter da Sophia mostrado na história. No início é mencionado que se trata de uma “releitura livre de fatos verdadeiros”. Então não sabemos bem o que é real e o que é fictício. Mas, de qualquer forma, a Sophia mostrada aqui é arrogante, fala o que bem entende quando não é conveniente, rouba e ainda é bem ingrata com a melhor amiga, que é uma fofa. Mesmo assim, acaba sendo engraçada muitas vezes.

Eu não achei a série ruim, não. Acho que cumpre bem seu papel de entreter, e ainda tem o lado bacana da moda, com looks incríveis, e o visual da própria Sophia, a lá anos 70. Sem contar do cenário: a cidade de São Francisco, que é frequentemente mostrada por meio de seus cartões postais. 


Achei que poderiam ter focado mais na parte do business, afinal, era o que mais interessava, não? Nós dois últimos episódios é que a loja tem um destaque maior com a criação e lançamento do site.

Não se sabe ainda sobre uma segunda temporada, mas por enquanto, já tem muito assunto rolando por aí. Quem já assistiu, gostou?

Moda à brasileira

Foto: Instagram @camilacoelho

Acabo de ler “Moda à brasileira – O guia imprescindível para os novos tempos da moda”, da fundadora do F Hits, Alice Ferraz.

Ela usa anos de experiência na área para nos mostrar que a moda é democrática, é divertida, e, acima de tudo, não é uma futilidade. 

A moda é forma de expressão, e um meio de mostrar ao mundo quem é você e como você se sente em determinado dia ou situação.

Ela dá toques de como usar a moda a nosso favor, e como usar tendências e peças que são adequadas ao nosso tipo físico, não de uma modelo com medidas fora da realidade da brasileira de verdade. Ensina a reconhecer bons tecidos, treinar o olhar e enxergar a moda além de roupas e acessórios, mas também por meio da arte, de viagens etc.

Nós aprendemos que moda e estilo são treino. E que é preciso provar de tudo – tecidos, tendências e assim aprender o que cai bem ou não para nosso estilo de vida e gosto. E que vamos errar muito até aprender isso.

“No mundo em que vivemos, essa casquinha chamada roupa pode mudar a forma como encaramos o mundo e como o mundo nos vê. Essa casquinha pode ajudar – e muito – a sermos mais fortes e a nos definir na sociedade, a comunicar quem somos e o que pretendemos.”

A leitura é leve e gostosa, e mesmo para quem não está envolvida no mundo da moda, pode ser bem interessante e didático. Pra mim, que estou estudando moda, foi muito enriquecedor. Ela ainda encoraja quem quer se aprofundar no tema a investir em cursos de formação. Recomendo a leitura!


“Por isso não tenha medo (moda não rima com medo, lembra?), pesquise, pergunte, se informe e não desista se existir qualquer fagulha de um sonho dentro de você.”

Quem aí já leu? Curtiram?

O que é esse tal de coaching e o que ele pode fazer por você

o-que-e-coaching.

O coaching é uma metodologia baseada praticamente em perguntas estratégicas para estimular os clientes a acessar o lado do seu cérebro que é voltado para inovação e criatividade. Essa é a explicação técnica. Pra mim, o coaching é uma espécie de divisor de águas. Sim, isso mesmo. Já tinha ouvido falar sobre, mas nunca tinha me submetido ao processo. No ano passado, durante um período de transição e muitas dúvidas na minha vida profissional, a Flávia, minha amiga de infância e coach, me convidou para participar do processo.

Com diferentes ferramentas (algumas bem legais, por sinal!), o profissional do coaching te estimula a pensar e fazer uma análise interna pra reconhecer o que você tem feito, de que forma, o que está funcionando e o que precisa ser mudado. E é você mesmo que faz isso, não o coach!

Eu tinha muitas dúvidas e uma única certeza: não queria mais continuar a fazer o que eu estava fazendo. Eu não sabia o que eu queria, mas sabia o que eu NÃO queria, e esse foi meu ponto de partida.

Com o coaching, eu consegui, além de tomar a direção que eu buscava, identificar as crenças que me limitavam e não me deixavam sair do lugar. E ele ajuda também nas tarefas mais simples do dia a dia, que às vezes se perdem no meio de tantas atividades. Eu passei a me planejar e organizar melhor meu tempo, otimizando-o e conseguindo realizar muito mais!

Só pra vocês entenderem, eu tirei um sonho da gaveta, passei a me organizar e estabelecer passos para realizá-lo. Ao final do processo, eu já tinha evoluído bastante; hoje, eu acabo de subir o primeiro dos degraus que vão me levar a esse sonho.

Se eu teria conseguido se não fosse pelo coaching? Pode ser, mas com certeza o caminho seria muito mais longo, tortuoso e demorado.

Pra quem quiser saber mais, a Flávia é advogada e coach especializada em processos para quem deseja passar no Exame de Ordem (OAB) e não consegue. Ela é pioneira na criação de um programa específico para essa área. Mas também tem clientes de life coaching – pessoas que querem desenvolver o lado profissional, pessoal, amoroso, enfim.

O mais bacana é que ela consegue atender pessoas do Brasil todo, já que o processo pode ser feito on-line. Acesse o site e agende a primeira sessão experimental gratuita. Com certeza você não vai se arrepender!

www.fagacoach.com.br

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Cinema: Um Senhor Estagiário

senhor estagiário

Me lembrei de um filme novo (acho que ainda está em alguns cinemas), que assisti há pouco tempo, tem a ver com moda e é super agradável de assistir.

Anne Hathaway é Jules, dona de um bem-sucedido e-commerce de moda, que teve um crescimento gigante no período de um ano e meio. A personagem é daquelas pessoas ligadas no 220v, que não param um segundo sequer e fazem questão de acompanhar todos os processos da empresa de perto. Uma típica workaholic.

Robert de Niro interpreta Ben, um simpático senhor de 70 anos que, após conquistar uma carreira satisfatória, quer algo além da vida de viúvo aposentado. Quando a empresa de Jules abre um programa para estagiários idosos, ele encontra sua chance.

Ambos passam a trabalhar juntos, e a convivência não é boa no início. Mas com o tempo, eles mostram um ao outro suas qualidades e sabedoria, e como pode nascer uma bonita amizade dessa relação.

Quem já assistiu? Se ainda não viu, vale muito a pena!